Nas grandes transformações sociais, o papel do professor diferencia-se através do tempo, pois a sociedade na qual ele atua passa a exigir novos desafios.
Desta forma, já não é mais possível, utilizar os mesmos recursos, métodos e técnicas centrados em uma metodologia unilateral, a qual se baseia em um sujeito que detém o saber – o professor e, de outro, uma “tábula rasa” – o aluno.
Se houve tempos em que se escrevia em pedras, utilizava-se caneta tinteiro, por exemplo, a constante dinâmica no processo de informação coloca o professor numa emergente necessidade de utilizar as tecnologias que ora estão disponíveis no campo pedagógico.
Compreendendo o princípio de que o conhecimento é movido pela dinâmica social, o professor será capaz de conscientizar-se como pode ser um mediador entre o aluno e a sociedade, na era marcada pelos grandes avanços na tecnologia da informação e comunicação.
Advém, assim, a necessidade de refletir e instrumentalizar-se constantemente sobre a utilização dos novos recursos tecnológicos no ambiente de ensino-aprendizagem, para que a escola não se torne um museu, no qual só se aprende sobre o passado que não mais pode ser utilizado nem no presente, nem no futuro.
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